terça-feira, 24 de abril de 2012

Estádio e empréstimo geram controvérsia

Godinho Lopes vai tentar esta noite (20.30), em Odivelas, convencer os sócios do Sporting das virtudes de aprovarem a contração de dois empréstimos bancários, no valor global de 120 milhões de euros, que permita concretizar o aumento de capital da Sporting Património e Marketing, sociedade que será fundida com a Sporting SAD. Esta “injeção” de capital possibilitará, segundo os seus defensores, à SAD sair da situação de falência técnica em que se encontra e cumprir as regras de fair play financeiro da UEFA, que, em caso de incumprimento, impediriam o clube de participar na próxima edição das competições europeias.
A oposição, liderada por Bruno de Carvalho, considera esta medida um paliativo, já que os empréstimos servirão apenas para pagar passivo de uma e outra sociedades, não havendo uma injeção efetiva de capital. Além disso, os apoiantes do não deduzem que o clube dê “o estádio e o seu terreno” como garantias de financiamento. Situação inaceitável, uma vez que, preconizam, este é o último património na posse do clube.

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